quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Um domingo divertido. Apesar de o Flamengo ter empatado com o Botafogo.

Finalmente resolvi voltar a cantar e colocar minhas músicas em ação.
O primeiro ensaio foi um pouco estressante pra mim por que estou meio enferrujada, mas deu pro gasto.
Estou muito feliz de ter sido apresentada (pelo Zazá) ao Fernando, que com a benção de Deus e que mais quiser abençoar, forma a partir de agora uma grande parceria comigo.

Vou dar um gostinho e claro, fazer uma propaganda do primeiro ensaio.
A primeira é mais que conhecida e a segunda é de autoria de Isaias Pacheco.

Se quiserem criticar ótimo, mas peguem leve.

"Tristeza"

"Eu também"

Beijos.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Cuidado com a caixa de fósforo.

Muito cuidado mesmo.
Ontem protagonizei uma experiência quase pirotécnica.
Dez da noite, fome e um fogão com acendimento fosforomático.




Uma receita maravilhosa se você quiser ficar com o dedo assim:

E você pode querer perguntar. Mas como isso aconteceu?
Foi assim. Abri a caixinha de fósforo, tirei uma unidade e risquei na lateral da própria caixa como indica as instruções de uso, ni-qui faço isso a m.... da F.D.P da caixa vira uma bola de fogo e cai no chão.


Na foto não dá pra ver como realmente ficou e a dor... nem te conto.



Depois de ficar 30 min. com o dedo de molho na água gelada (o que melhorava um pouco a sensação de cozimento do mindinho), a maneira de dormir sem perder o fôlego de dor, foi congelar a mão inteira no vento 0 graus do condicionador de ar.



Além do meu dedo - que foi cortado, queimado e cicatrizado instantaneamente pela labareda - a caixa de fósfoto também não se deu muito bem.




Desgraçada.

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Mudando de assunto.

O tal livro que "IRA! - Aprenda a expressar esta emoção" de Gary Chapman; Chamaria mais minha atenção se o autor, não relacionasse tanto seus argumentos a acontecimentos bíblicos. Talvez, por não ser perita em bíblia e esperar respostas obtidas em pesquisas antropológicas e não teológicas, o livro tenha me enfadado tanto. Mas para quem é mais religioso-católico pode ser uma boa experiência.
O assunto é ótimo a narrativa eu não gostei.

Por outro lado, “Esboço para uma teoria das emoções” de J-P Sartre, recentemente emprestado a mim, é mais uma aula de como ser elegante em qualquer tempo. Nem vou me atrever a comentar o livro. Sou fã e suspeita, não prezo imparcialidade nesses casos. Então leiam e cheguem à suas próprias conclusões.



Grande beijo e não passem nada em queimaduras, só água fria.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

"Valor da doença. - O homem que jaz doente na cama talvez perceba que em geral está doente de seu ofício, de seus negócios ou de sua sociedade, e que por causa dessas coisas perdeu a capacidade de reflexão sobre si mesmo: ele obtém esta sabedoria a partir do ócio a que sua doença o obriga.”

F. Nirtzsche

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

4 anos de muito amor!

Ontem, dia 27 de janeiro, eu e meu querido e grande amor Isaias, completamos quatro anos juntos.

No decorrer destes anos, muitas coisas mudaram, todas melhoraram e não perco a certeza de que o melhor só há de vir.

Gostaria muito de ter comemorado esse dia tão feliz como ele merecia, mas fui acometida de uma gripe pavorosa e a melhor coisa que consegui fazer foi continuar sã, em meio a tanta tosse, fungadas, rolos de papel higiênico, comprimidos, xaropes, espirros (que tiram todas as minhas forças), pastilhas para garganta e tonturas.

Hoje não estou melhor, mas pretendo sair de casa para comemorar nosso aniversário. Já basta a minha falta de vontade festiva quando se trata do meu aniversário.

Bem, é isso. Quero escrever mais sobre esse e outros assuntos, mas meus olhos já estão ardendo.
Voltarei para minha leitura, que não está indo muito bem pelo sono que sinto o dia inteiro. Se for bom eu falo sobre ele. Pensando bem se for ruim também.
“Ira!” de Gary Chapman.

Até mais amiguinhos!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

"Pintei!"

Venho hoje aqui, somente agradecer a ajuda – mesmo que inconsciente – de uma amiga, por dividir mais uns dias difíceis da minha vida e me fazer encarar minhas agonias de maneira mais amena.

Companhia e reconhecimento de si no outro, em muitos momentos já é um grande remédio. (fora o Rivo)

Além disso, a excelente leitura graças ao empréstimo de “Rainer Maria Rilke – Cartas a um jovem poeta - ...”, foi fundamental para a reposição de um pouco de bom humor.

Muito obrigada Srt. Roberta Fernandes


Desculpem-me a escrita. Estou com muito sono.
Graças ao bom Deus.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Passeio ao Grumari

É impressionante como nós não aproveitamos as coisas simples da vida.
Eu sei que essa frase é mais velha que a fome, mas é uma verdade.
Hoje, excepcionalmente, meu marido saiu mais cedo do trabalho e me chamou para irmos almoçar juntos – almoço de 4h da tarde mas ainda assim conta – com uns amigos no Grumari, um Bairro aqui perto da Barra da Tijuca onde nós moramos.
Nunca fomos lá, mesmo sendo tão perto, é mais fácil atravessarmos a ponte Rio-Niterói e fazer as mesmas coisas de sempre, como sentar no Bar do
Esporte e comer churrasquinho e beber whisky cercados de mil e um prédios, do que buscar conhecer os lugares paradisíacos que existem por aqui.
Pois bem, o caminho até o restaurante já é uma maravilha, o mar batendo forte, a chuvinha caindo vez e quando, os surfistas e pescadores se aprontando para encarar as águas meio revoltas, pessoas muito ativas fazendo exercícios no frio e na chuva vestidos apenas de short e camiseta, poucos carros na rua, afinal não tinha sol e o objetivo da praia não é pegar uma gripe, enfim tranqüilidade total.
Depois de subirmos duas serrinhas com vistas maravilhosas da praia do Recreio e das ilhas que enfeitam a orla, chegamos ao tal restaurante construído dentro da mata, todo de madeira e vidro dentro da floresta.
No canto do salão um tronco de árvore atravessa o teto possibilitando o tráfego dos micos – que se divertem roubando ou pedindo saches de açúcar que ficam nas mesas – além de enfeitar o salão, ambientar e introduzir mais ainda os clientes no ‘climão” de floresta tropical.
Fiquei por vários momento, hipnotizada com a paisagem cheia de verde, mar e lagoas em todas as direções que olhava. Uma cantora, dessas de bar mesmo, levava sua música com um violão simples e uma voz muito suave que eu poderia ouvir o dia todo - ela é boa mesmo, todos os clientes que saiam iam parabenizá-la.
Depois de dois “chopecos” veio a comida.
Primeiro pastéis de camarão com siri e camarões muito bem temperados e sem cabeça, vale lembrar.
Detonada a primeira rodada, veio um peixe enorme, moqueca de peixe com camarão, bobó de camarão, farofinha de alho e aquele que está em todas, o arroz.
Tudo muito gostoso e em ótima quantidade, tanto que metade foi pra casa na quentinha.
Ai ai, muito bom!
Não queria mais vir embora, mas tive que vir e a vista da vinda é melhor ainda. Só vendo.
Esqueci de levar a câmera, da próxima vez eu coloco um fotinhuu.

É isso, espero aproveitar mais as belezas que tenho por perto e que vocês também se inspirem a olhar as coisas bacanas que estão por aí.

Grande beijo e ótimo ano.