Ontem, dia 27 de janeiro, eu e meu querido e grande amor Isaias, completamos quatro anos juntos.
No decorrer destes anos, muitas coisas mudaram, todas melhoraram e não perco a certeza de que o melhor só há de vir.
Gostaria muito de ter comemorado esse dia tão feliz como ele merecia, mas fui acometida de uma gripe pavorosa e a melhor coisa que consegui fazer foi continuar sã, em meio a tanta tosse, fungadas, rolos de papel higiênico, comprimidos, xaropes, espirros (que tiram todas as minhas forças), pastilhas para garganta e tonturas.
Hoje não estou melhor, mas pretendo sair de casa para comemorar nosso aniversário. Já basta a minha falta de vontade festiva quando se trata do meu aniversário.
Bem, é isso. Quero escrever mais sobre esse e outros assuntos, mas meus olhos já estão ardendo.
Voltarei para minha leitura, que não está indo muito bem pelo sono que sinto o dia inteiro. Se for bom eu falo sobre ele. Pensando bem se for ruim também.
“Ira!” de Gary Chapman.
Até mais amiguinhos!
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6 comentários:
ah que lindo.... e pensar que vivenciei junto com vcs todos esses anos de muita luta e muito amor!!!
Parabéns por esses 4 anos, tenho certeza de que ainda vamos comemorar as suas bodas de ouro com uma mega festa... huhauhauha
bjão no coração!
Puxa! Melhoras, viu? Comemorar aniversário de casamento, namoro, rolo é sempre muito muito necessário.
Beijos.
meu voto é pra fabi!!!
priciso dizer nada, né :)
acho que não dá pra ter tanta noção no mundo que traduza a importância que vocês tem...
a caminha com colchão macio na sala ajuda bastanta também :P
Nem sei o que falar..
Parece que são 40 anos de muito amor !!
Pelo menos no meu coração...
Quero te amar por mais 400 anos!!
Te amo mais que tudo !!!
Oi Dédi, espero que já tenha melhorado da gripe. Estou orando pra vc ficar logo boa.
Quero te indicar um livro que li maravilhoso. A CABANA´- Willian P Yong. - É maravilhoso tenho certeza q vc vai comentá-lo no seu blogger. Eu tenho e posso te emprestar, mas se quiser pode baixar na internete tb.
Bjs
AT. Parabéns pelo enlace. rs
A tia q te ama.
RÔ
28 - Melhor serem dois do que um
Eclesiastes 4:7-12
Os últimos acontecimentos das páginas policiais de nosso país, que põem em xeque os valores sobre os quais estão vivendo a nossa sociedade, me fizeram voltar para a leitura dos livros da sabedoria e conselho das Escrituras: Provérbios e Eclesiastes. Algumas pérolas preciosas do ensino bíblico se encontrão nesses livros, mas que infelizmente são tão pouco lidos e estudados por nós.
Por exemplo, poucas palavras como as ditas por Salomão em Eclesiastes 4:7-12, são tão necessárias e urgentes no seu ensino para esses nossos dias. Ali, o sábio Salomão retrata com precisão o estilo de vida e suas conseqüências desse nosso tempo, marcado pela busca do sucesso, pelo consumo como realização pessoal, pelo individualismo, por uma cultura impessoal nas relações. O resultado disso é o que temos visto: solidão, pessoas cada vez mais bem-sucedidas profissionalmente, mas verdadeiros fracassos nas relações afetivas que marcam nossas vidas. Talvez isso se explique pelo fato de que em nosso mundo contemporâneo as pessoas deixaram de ser importantes pelo que são enquanto pessoas, para passarem a ser valorizadas pelo que representam, principalmente se o lugar que ocupam estar entre aqueles que, emblematicamente, simbolizam os ícones de realização profissional, social e felicidade. O sábio Salomão, nos versos 7 e 8, faz as seguintes constatações no comportamento daqueles que estruturam uma sociedade como a nossa:
Primeiro – São pessoas que priorizam as realizações no lugar das relações: “Então, considerei outra vaidade debaixo do sol, isto é, um homem sem ninguém, não tem filho nem irmã, contudo, não cessa de trabalhar”. As conquistas desse homem são individuais, são para si mesmo. Não existe nelas nada de relacional, portanto não há nele transcendência. Jamais se projeta para fora de si mesmo em nada e em ninguém. É um ser “desgraçadamente” finito e restrito a si mesmo.
Segundo – São pessoas que realizam tanto, mas que celebram e valorizam pouco a vida. Fartos de sucesso, mas sem celebração e alegria genuína na vida: “Não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida?” Os bens da vida aqui não dizem respeito ao consumo, porque esse homem é rico e pode ter o que quer. Ele sente falta de outra coisa muito mais profunda e necessária. A busca pelo sucesso pessoal faz com que as pessoas se vejam como competidoras e não como cooperadoras umas com as outras. Considere que o sucesso você pode ter sozinho, mas a celebração da vida só acontece na relação com o outro. Por isso, nas Escrituras não é o trabalho isolado que amadurece o homem, mas a troca de experiência na relação com o próximo, o me ver através do outro. Há uma pobreza no solitário, por maior que seja o seu sucesso exterior.
Para o sábio Salomão, existe algo muito melhor para experimentarmos na vida do que a realização pessoal e o sucesso solitário - a amizade- Dos versos 9 a 12, ele passa a retratar as vantagens e a nos oferecer uma visão de como a relação de amizade pode contribuir para construir uma vida e sociedade muito mais saudável a partir da máxima: “É melhor serem dois do que um”. Infelizmente não tenho espaço aqui para discorrer sobre elas, por isso quero apenas citá-las:
Primeiro – Na amizade encontramos estímulo e encorajamento para continuar (vs 10): “Porque se caírem, um levanta o companheiro”. Eles recomeçam não porque têm motivos para recomeçar, mas porque tem alguém para encorajar. Segundo – Na amizade encontramos aconchego e consolo (vs 11): “Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão”. Nada pior do que estar sozinho nas noites frias da vida. Terceiro – Na amizade encontramos resistência e força (vs 12): “Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão”. Na amizade nunca estamos sozinhos nas nossas lutas.
Pr. Daniel Costa
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